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sexta-feira, 6 de março de 2015
sábado, 18 de dezembro de 2010
Diferença entre paixão e amor…
Eis a diferença entre paixão e amor:
Paixão: Quando você encontra alguém que é absolutamente perfeito.
Amor: Quando você percebe que esse alguém não é perfeito e não se importa.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Entrevista com lúcifer
(Texto interessante, de autor desconhecido, que circula pela internet)
QUEM O CRIOU?
lúcifer: Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. (Ezequiel 28:15)
COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?
lúcifer : Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. (Ezequiel 28:12,13)
ONDE VOCÊ MORAVA?
lúcifer: No Jardim do Éden, e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. (Ezequiel 28:13)
QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?
lúcifer: Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. (Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4)
ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?
lúcifer: (reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. (Ezequiel 28:13)
O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?
lúcifer: Isso não aconteceu de repente. Um dia, eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei, então, a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coração. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. (Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17)
O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?
lúcifer: Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por consequência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei, então, os verdadeiros propósitos do meu coração. ([Isaías 14:12-14)
O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?
lúcifer : Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. (Apocalipse 12:3,4)
COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?
lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. (1Pedro 5:8)
QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
lúcifer : Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu os estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, dinheiro, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. (1Pedro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 corintios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9)
E SOBRE O FUTURO?
lúcifer : (com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. (Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15)
"COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES." (HEBREUS 3:7,8)
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Exceção
Exceção
Por Arysa Souza.
No meu humilde dicionário da língua portuguesa, o verbo “torcer” é definido miseravelmente como “ter simpatia por um time ou por algum clube”. Reconheço que esta definição pode caber como uma luva para as muitas “torcidas” que vemos por aí, mas os torcedores do Esquadrão de Aço sabem que vestir a camisa azul, vermelha e branca vai muito além de um sentimento tão frio e meia-boca como a ‘simpatia’. Não é simpatia, porra, é Amor. E se este dicionário tiver realmente razão, eu prefiro até dizer que não torço para o Bahia.
Ou melhor, torço sim, mas deixo claro que a verdadeira definição deste verbo – com toda intensidade que a palavra TORCER merece – é diferente para nós tricolores. Eu tenho certeza que quem deu este significado nunca olhou nos olhos de um de nós quando gritamos “Bora Bahêa minha porra!”, nunca viu os refletores da Fonte Nova vibrarem junto com nossos pulos, nunca ouviu o eco excitante que se forma em Pituaçu e nasce de palmas intensas, de gritos sinceros, e declara a verdadeira essência do que é torcer de verdade: “Bahêa minha vida, Bahêa meu orgulho, Bahêa meu amor”. Não, ele (a) nunca ouviu isso.
Torcer para Bahia é concordar com o “Público Zero”, mas no dia do jogo lotar o estádio, transformando – o que era pra ser abandono – em calor humano, em apoio, em vitória. É deixar o nosso caldeirão como ele sempre foi visto: com um público de vários zeros. Com um público que, apesar de todas as circunstâncias, continua acreditando no time. Não é uma escolha. Nós acreditamos porque somos Bahia e ponto final. A nossa fé está nos genes, no sangue, é involuntária.
Torcer para o Bahia é enfrentar “aquela” fila de ingresso mesmo que a partida seja contra o Esporte Clube Irapitaticaba. É ter a maior média de público do Campeonato Brasileiro, mesmo estando na Série C. É ter certeza que um 4 x 0 pode se transformar em um 5 x 4 mesmo que o adversário seja o Internacional.
Torcer para o Bahia é saber que independentemente de onde for a partida seremos bem representados na arquibancada, ela nunca estará vazia. Se o Esquadrão de Aço jogar em Marte, temos a certeza de que Binha e mais alguns marcianos vão gritar gol por nós, vão cantar o nosso hino e ser o 12° jogador em campo.
Torcer para o Bahia é mudar de nome. É passar pela portaria no prédio, entrar na farmácia, no trabalho, no médico, na padaria, no aniversário do pai da prima de seu tio e ouvir: E aê Bahêa, como é que você está? Eu nunca ouvi alguém chamando outra pessoa de Vitória, de Palmeiras, de Grêmio, nem mesmo de Flamengo. Mas nós somos reconhecidos pela nossa fidelidade, porque o nosso amor é verdadeiro. Não que o do outros não seja, mas eu sou audaciosa a ponto de afirmar que o nosso amor é único.
Torcer para o Bahia é encarar o engarrafamento da Paralela de uma forma diferente, afinal, é um congestionamento tricolor. È atravessar a faixa de pedestres de Pituaçu mesmo que o sinal esteja vermelho, porque não temos medo: são os carros que não querem ser atropelados pela nossa multidão. Juntos somos fortes.
Sim, nós concordamos, com muito orgulho, que torcer pelo Bahia é viver de passado: somos Bi porra, conhecemos o gostinho de ir pra Libertadores, fazemos parte da história e conquistamos um título que vai além do estadual, nacional e até mesmo do internacional: a TRADIÇÃO. Mas ser Bahia também é enfrentar o presente e acreditar no futuro: nós temos bons motivos e duas estrelas no peito para isso.
Torcer para o Bahia é afirmar com orgulho “EU SOU BAHÊA PORRA, E VOCÊ?” e, depois disso, receber o melhor atendimento em um bar, porque com certeza, o garçom também é tricolor: ele vai te levar a cerveja mais gelada e vai caprichar nas pititingas. É ser bem recebido numa casa, porque os donos, com certeza, fazem parte da nossa torcida. É ganhar moral com o professor, com o sogro e com o motorista do buzú, que até deixa você entrar pela porta da frente. E, se por acaso, um desses for Vicetória, não se preocupe, porque com certeza, você será respeitado.
Torcer para o Bahia é sentir aquele arrepio na espinha quando ouvimos o “taranranran taranran ran ran ran” e deixar a lágrima que nasce involuntariamente rolar pela face quando o hino termina.
São por estes e outros mil motivos, que a palavra “torcer”, para nós tricolores, nunca será definida em um dicionário. A todos aqueles que algum dia venham a consultar esta palavra, eu alerto: a nossa torcida é uma EXCEÇÃO.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Como fazer um sistema de Irrigação - Irrigação Automatizada - Vídeo
domingo, 7 de novembro de 2010
Momento de reflexão...

nunca farão grandes descobertas…”
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Deus existe?

Ele começou a conversar com o barbeiro e conversaram sobre vários assuntos.
Conversa vai, conversa vem… e começaram a falar sobre Deus.
- Eu não acredito que Deus exista como você diz.
- Por que você diz isto?
- Bem, é muito simples. Você só precisa sair na rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, não existiriam tantas pessoas doentes, crianças abandonadas, não haveria dor ou sofrimento. Eu não consigo imaginar um Deus que permite todas essas coisas.
Ao sair, o cliente viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Parecia que já fazia um bom tempo que ele não cortava o cabelo ou fazia a barba e ele parecia sujo e arrepiado.
- Sabe de uma coisa? Barbeiros não existem.
- Como assim não existem? Eu estou aqui e eu sou um barbeiro.
- Exatamente! É justamente isso, Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas e é por isso que há tanta dor e sofrimento no mundo.
Deus lhe deu o livre arbítrio, permitindo que você decidisse o ir e vir; acreditar ou não; parar ou continuar.